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05 “mandamentos” da Arquitetura Comercial para gerenciar mais de 50 PDVs.

Como gerenciar dezenas de lojas físicas para garantir a melhor experiência ao cliente? Já ouviu falar de arquitetura comercial? Fique tranquilo! Vamos te provar que pode não ser um bicho de sete cabeças.

Se você tem ou trabalha em uma empresa que possui dezenas, ou até centenas, de pontos de venda espalhados pelo Brasil, como uma rede de franquias ou de revendas, com certeza já se deparou com essas questões que afligem profissionais do setor: como determinar um padrão visual para TODAS as lojas e como gerenciá-las para que se mantenham dentro das exigências da sua marca?

A arquitetura comercial nada mais é do que a arquitetura voltada a projetos para estabelecimentos comerciais de todos os tipos, sempre pensando na melhor experiência do cliente, desde sua entrada no local até o momento em que vai embora. Mas e quando um profissional precisa lidar com mais de 50 PDVs?

Trabalhar com arquitetura comercial, ainda mais quando estamos tratando de uma marca com diversas lojas, engloba muito mais do que executar projetos. Envolve também planejamento prévio, pensar em logística, capacidade de adaptação às particularidades de cada região e, não menos importante, oferecer sempre soluções novas e personalizadas para engajar parceiros na missão pelo ponto de venda perfeito. 

Listaremos agora cinco dicas fundamentais para empresas que querem cuidar, gerenciar e sempre manter suas 50, 100, 150, 200 (ou mais) lojas impecáveis.

01 – Ter um padrão visual definido (padronização de loja)

O primeiro ponto crucial para grandes redes é definir um padrão visual para os estabelecimentos comerciais que carregam a mesma bandeira. Assim, sempre que uma nova loja for aberta, ela já terá todas as diretrizes para seguir, como estilo da fachada, cores, posicionamento do logotipo, padronização interna, entre outras particularidades visuais que facilitarão, e muito, o projeto de arquitetura da loja. Ter um padrão visual definido também fortalece a rede, pois permite que o consumidor identifique qualquer loja da sua marca só de bater o olho na fachada, não importa em que cidade esteja.

A arquitetura comercial tem uma importante função. Além de sentar junto com o cliente para pensar nas melhores práticas e definir um padrão visual que seja agradável, replicável, dentro das regras e que combine com o público-alvo, estes profissionais também podem elaborar um manual de padronização física ilustrando de forma clara como os lojistas devem seguir os padrões da sua marca.

Deseja aprofundar-se mais no tema? Clique aqui e leia um artigo completo sobre padronização de franquias e outros tipos de estabelecimentos comerciais.

02 – Pensar em diferentes aplicações para o padrão

Após definir um padrão visual, é necessário ir mais além. Quando falamos de pontos comerciais, ainda mais se tratando de dezenas a centenas deles, temos que considerar que cada imóvel tem suas particularidades e cada local, suas regras. O que queremos dizer com isso?

  • Estrutura do imóvel

Quem trabalha com arquitetura comercial tem que antever diversos cenários e avaliar caso a caso antes de entregar um projeto de arquitetura de loja. Como fica o padrão da fachada em uma loja de esquina? Se a fachada do imóvel tem apenas 4 metros de comprimento, como ficarão expostos os elementos? E se tem 20 metros? A loja é recuada da calçada ou não? São várias possibilidades de perguntas e, para todas elas, o arquiteto tem que propor a melhor solução. 

Lembra do manual de padronização física que comentei anteriormente? O ideal é que todas essas respostas estejam previstas dentro dele para diminuir a chance de erro na execução dos projetos. 

  • Lei Cidade Limpa

Acho que você ao menos já ouviu falar sobre essa Lei, não é mesmo? Caso não, clique aqui para entender o tema. Em resumo, muitos municípios pelo país têm regras rígidas para diminuir a poluição visual, e as fachadas comerciais acabam fazendo parte das restrições. Sim, o profissional responsável pelos projetos de loja precisa ter conhecimento sobre as leis de cada local antes de começar a trabalhar. Dentro do padrão pré-definido, às vezes alguns ajustes precisam ser realizados. Um exemplo bem comum é que em determinadas cidades a área permitida para uso do logotipo na fachada muitas vezes é menor do que o manual prevê. 

Estude as leis da sua região com antecedência para não ter problemas futuros com os órgãos fiscalizadores e custos elevados com possíveis multas ou manutenções indesejadas.

03 – Fornecedores homologados

Essa pode ser uma das tarefas que mais exige esforço dos profissionais envolvidos, porém, quando concluída, facilitará demais o trabalho de gestão dos pontos de vendas. Para empresas que buscam alta capilaridade em território nacional, é importantíssimo ter uma lista de fornecedores homologados em todo o Brasil, nas cinco regiões, para executar os serviços do projeto de padronização física sempre com o mesmo nível de qualidade exigido por sua marca, independentemente do local onde estão as lojas. 

  • Empresas de comunicação visual
  • Empresas de fachadas comerciais
  • Empresas de obras e reformas em geral
  • Empresas de pintura
  • Empresas de iluminação
  • Empresas de marcenaria

Esses são apenas alguns exemplos de fornecedores homologados que devem fazer parte da sua planilha. Pesquisar e conhecer fornecedores para homologar demanda tempo e esforço, mas vale muito a pena. Os profissionais de arquitetura comercial precisam estar amparados por parceiros confiáveis, de excelente custo-benefício, que seguem todos os padrões de segurança e já acostumados a trabalhar com a marca do cliente. Assim, a chance do projeto de cada loja sair do papel sem nenhum equívoco aumenta consideravelmente. 

Contar com fornecedores homologados próximos às lojas também facilita manutenções de emergência e otimiza o frete (muitas vezes o frete para alguns locais fica até mais caro do que a própria produção).

04 – Programa de gestão e incentivo para os PDVs

Lembra que eu falei no início que a arquitetura comercial também precisa propor soluções novas e personalizadas para o seu cliente? Então, uma delas pode ser a implementação de um programa de melhorias contínuas para suas lojas executarem sempre as manutenções necessárias, mantendo o padrão de excelência exigido por sua empresa. Por que isso é necessário? 

Posso dar inúmeros exemplos, mas um dos mais comuns está relacionado aos materiais utilizados na fachada. Sabemos que a durabilidade da lona e do ACM é diferente. Ao implementar um programa de gestão de PDVs, você consegue planejar as próximas trocas de materiais nas lojas, gerar um fluxo de investimento mais programado e incentivar os lojistas a fazerem melhorias regularmente.

Temos um programa exclusivo, e totalmente personalizável, para você conseguir implementar esse tipo de gerenciamento em mais de 50 lojas, por exemplo. Chamamos de Programa de Excelência no Varejo. Clique aqui para conhecê-lo. 

05 – Contratar uma agência de arquitetura comercial especializada em PDV

Sabe os quatro passos que citei acima? E se eu te falar que existem agências que cuidam de todos eles para você? A contratação de uma empresa especializada em gerir todas as fases do projeto de padronização visual pode ser um grande passo para o sucesso do seu negócio. 

Deixar os projetos das lojas na mão de fornecedores de fachadas, por exemplo, torna a sua empresa “refém” desse parceiro. Quando você conta com uma agência especializada nisso, com fornecedores já homologados em todo o Brasil, seu departamento de compras tem liberdade de colocar a concorrência no mercado e optar pelo fornecedor com os melhores valores e prazos de entrega, sem a preocupação se está adquirindo um serviço confiável ou não.

Do levantamento predial, Projeto Executivo, até a execução, a Uptown é uma agência de arquitetura comercial formada por especialistas em trade marketing, designers e arquitetos que sabem como atrair potenciais clientes para dentro dos seus estabelecimentos comerciais. Se você tem dúvida de como gerenciar de uma vez dezenas de PDVs, nós podemos te ajudar!

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